5 Agosto, 2004 - 09:30
Uma investigação norte-americana, publicada na revista britânica Nature, revela que a doença de Alzheimer poderá ser prevenida e curada através da alimentação, do estilo de vida e medicamentos.De acordo com o investigador norte-americano, Mark P Mattson, do Instituto Nacional do Envelhecimento de Baltimore, «apesar de existirem medicamentos que podem melhorar temporariamente a memória, não há nenhum tratamento que permita parar ou inverter a degeneração dos neurónios».
O exercício físico, a estimulação da actividade cerebral e uma alimentação pouco calórica e rica em vitaminas B, C e E podem travar a evolução da doença.
O investigador adianta ainda que a doença de Alzheimer, que provoca perda de memória, declínio das funções cerebrais e alterações de personalidade, poderá triplicar dentro de 50 anos.
A doença afecta quase 2% da população dos países desenvolvidos, conforme avança o Diário de Notícias.
* Saúde
sábado, 25 de julho de 2009
domingo, 5 de julho de 2009
Vitamina B12 previne atrofia cerebral e Alzheimer
Baixo consumo do nutriente causa perda de volume cerebral
Estudo publicado na revista Neurology, por pesquisadores de Oxford University e da Universidade de Oslo, comprovam a ligação entre a falta de vitamina B12 e os casos de atrofia cerebral, um dos agentes usados como marcador de progressão da doença de Alzheimer.
A pesquisa analisou 107 participantes do projeto de Oxford, realizando exames anuais por cinco anos,ressonâncias magnéticas do cérebro, avaliações cognitivas e físicas, entre eles.
A comparação das ressonâncias magnéticas obtidas no início do estudo e aquelas realizadas após cinco anos mostrou maior perda de volume cerebral nos participantes com baixos níveis plasmáticos de vitamina B12. Indivíduos cujos medidores estavam entre os mais baixos tinham seis vezes mais risco de perda de volume cerebral.
Investigações anteriores sobre a vitamina B12 apresentam resultados mistos e poucos estudos têm sido realizados especificamente com o crânio em populações idosas.
Já, nessa pesquisa, foram testados níveis de vitamina B12 de forma mais apurada ao olhar para certos marcadores no sangue.
"O estudo mostra que consumir mais vitamina B12, por meio da ingestão de carne, peixe e cereais enriquecidos, ajuda a prevenir a atrofia do cérebro e ainda salva nossa memória", comenta Dra. Daniela Jobst, nutricionista clínica funcional.
"Pesquisas mostram que a deficiência de vitamina B12 é um problema de saúde pública, especialmente entre os idosos, de forma que a maior ingestão da mesma poderia ajudar a reverter esse problema", finaliza a nutricionista funcional.
Estudo publicado na revista Neurology, por pesquisadores de Oxford University e da Universidade de Oslo, comprovam a ligação entre a falta de vitamina B12 e os casos de atrofia cerebral, um dos agentes usados como marcador de progressão da doença de Alzheimer.
A pesquisa analisou 107 participantes do projeto de Oxford, realizando exames anuais por cinco anos,ressonâncias magnéticas do cérebro, avaliações cognitivas e físicas, entre eles.
A comparação das ressonâncias magnéticas obtidas no início do estudo e aquelas realizadas após cinco anos mostrou maior perda de volume cerebral nos participantes com baixos níveis plasmáticos de vitamina B12. Indivíduos cujos medidores estavam entre os mais baixos tinham seis vezes mais risco de perda de volume cerebral.
Investigações anteriores sobre a vitamina B12 apresentam resultados mistos e poucos estudos têm sido realizados especificamente com o crânio em populações idosas.
Já, nessa pesquisa, foram testados níveis de vitamina B12 de forma mais apurada ao olhar para certos marcadores no sangue.
"O estudo mostra que consumir mais vitamina B12, por meio da ingestão de carne, peixe e cereais enriquecidos, ajuda a prevenir a atrofia do cérebro e ainda salva nossa memória", comenta Dra. Daniela Jobst, nutricionista clínica funcional.
"Pesquisas mostram que a deficiência de vitamina B12 é um problema de saúde pública, especialmente entre os idosos, de forma que a maior ingestão da mesma poderia ajudar a reverter esse problema", finaliza a nutricionista funcional.
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