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O que é arroz parboilizado? A palavra parboilizado teve origem na adaptação do termo inglês parboiled, proveniente da aglutinação de partial + boiled, ou seja, "parcialmente fervido". Não se trata de arroz parafinado, ou colado, como muitos pensam. O processo de parboilização baseia-se no tratamento hidrotérmico a que é submetido o arroz em casca, pela ação tão somente da água e do calor, sem qualquer agente químico. A parboilização é realizada através de três operações básicas: Rico em vitaminas e sais minerais, devido ao processo de parboilização; O Brasil detém a tecnologia de parboilização mais avançada do mundo! |
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
O que é arroz parboilizado?
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Mercúrio nos peixes anula efeitos do ômega 3 (Postado por Danuza Peixoto Zambrana)
Pesquisa mostra que, apesar dos nutrientes benéficos, peixe pode aumentar a pressão
O impacto negativo na pressão arterial causado por altas quantidades de mercúrio nos frutos do mar pode anular os efeitos cardioprotetores de nutrientes encontrados nos peixes, segundo pesquisa publicada no jornal Hypertension, da American Heart Association.
Os pesquisadores afirmam que, mesmo quando a pressão arterial está em níveis normais e com o aporte de ômega 3 (gordura essencial benéfica ao coração), selênio (sal mineral essencial) e outros nutrientes garantido, o nível de mercúrio no alimento causa aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.
A pesquisa foi feita com a população Nunavik, que vive no norte da província de Quebec, no Canadá. A dieta tradicional dos Nunavik é basicamente composta por peixes.
Os pesquisadores excluíram do estudo os habitantes que estavam tomando medicamentos para pressão alta durante a coleta dos dados. No total, foram avaliados 732 adultos (319 homens e 413 mulheres) com idade média de 34 anos.
Foi observado que o aumento de 10% de mercúrio no sangue eleva em 0,2 mm/Hg a pressão arterial sistólica.
Segundo o coordenador do estudo, Eric Dewailly, da Universidade Laval, os nutrientes do peixe não modificaram o efeito do mercúrio na pressão sanguínea.
“Sabemos que a exposição crônica a baixas concentrações de mercúrio ambiental aumenta o estresse oxidativo o que, indiretamente, pode aumentar a pressão arterial”, diz Dewailly.
Os ácidos graxos ômega 3 são bastante conhecidos por seus benefícios à saúde do coração. Segundo os autores do estudo, essa foi a primeira pesquisa que avaliou a influência do ômega 3 e do selênio dos peixes em associação com os níveis de mercúrio e a pressão arterial.
“Os resultados sugerem que comer grandes quantidades de espécies de peixe que contém altas concentrações de mercúrio, como os grandes predadores (atum, peixe espada,, tubarão etc.) não é uma boa ideia para a sua saúde”, diz Dewailly.
A Associação Americana do Coração recomenda o consumo de peixes pelo menos duas vezes por semana, com ênfase no consumo de peixes oleosos – sardinha, arenque, truta, salmão – que têm altas quantidades de ômega 3.
Dietas ricas em ômega 3 têm sido associadas à redução do risco de infarto e de mortes por causas cardiovasculares.
O impacto negativo na pressão arterial causado por altas quantidades de mercúrio nos frutos do mar pode anular os efeitos cardioprotetores de nutrientes encontrados nos peixes, segundo pesquisa publicada no jornal Hypertension, da American Heart Association.
Os pesquisadores afirmam que, mesmo quando a pressão arterial está em níveis normais e com o aporte de ômega 3 (gordura essencial benéfica ao coração), selênio (sal mineral essencial) e outros nutrientes garantido, o nível de mercúrio no alimento causa aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.
A pesquisa foi feita com a população Nunavik, que vive no norte da província de Quebec, no Canadá. A dieta tradicional dos Nunavik é basicamente composta por peixes.
Os pesquisadores excluíram do estudo os habitantes que estavam tomando medicamentos para pressão alta durante a coleta dos dados. No total, foram avaliados 732 adultos (319 homens e 413 mulheres) com idade média de 34 anos.
Foi observado que o aumento de 10% de mercúrio no sangue eleva em 0,2 mm/Hg a pressão arterial sistólica.
Segundo o coordenador do estudo, Eric Dewailly, da Universidade Laval, os nutrientes do peixe não modificaram o efeito do mercúrio na pressão sanguínea.
“Sabemos que a exposição crônica a baixas concentrações de mercúrio ambiental aumenta o estresse oxidativo o que, indiretamente, pode aumentar a pressão arterial”, diz Dewailly.
Os ácidos graxos ômega 3 são bastante conhecidos por seus benefícios à saúde do coração. Segundo os autores do estudo, essa foi a primeira pesquisa que avaliou a influência do ômega 3 e do selênio dos peixes em associação com os níveis de mercúrio e a pressão arterial.
“Os resultados sugerem que comer grandes quantidades de espécies de peixe que contém altas concentrações de mercúrio, como os grandes predadores (atum, peixe espada,, tubarão etc.) não é uma boa ideia para a sua saúde”, diz Dewailly.
A Associação Americana do Coração recomenda o consumo de peixes pelo menos duas vezes por semana, com ênfase no consumo de peixes oleosos – sardinha, arenque, truta, salmão – que têm altas quantidades de ômega 3.
Dietas ricas em ômega 3 têm sido associadas à redução do risco de infarto e de mortes por causas cardiovasculares.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Dieta mediterrânea pode agir contra depressão, indica pesquisa
JULLIANE SILVEIRA
da Folha de S.Paulo
Fortemente relacionada à redução de risco para doenças cardiovasculares, a dieta mediterrânea mostrou efeito protetor contra a depressão em um estudo realizado com 10.094 pessoas. O trabalho foi publicado na edição de outubro do "Archives of General Psychiatry", um dos periódicos da Associação Médica Americana.
Pesquisadores das universidades de Las Palmas de Gran Canaria e de Navarra (ambas na Espanha) avaliaram dados desses espanhóis, que preencheram questionários de 1999 a 2005 sobre a própria ingestão alimentar. Eles calcularam a adesão à dieta mediterrânea baseados em nove itens: maior ingestão de gorduras monoinsaturadas em comparação às saturadas, consumo moderado de álcool e laticínios, baixa ingestão de carne vermelha e alto consumo de legumes, frutas, oleaginosas (como nozes e castanhas), cereais e peixes.
Após acompanharem os voluntários por cerca de quatro anos, identificaram 480 novos casos de depressão -a maioria (324 ocorrências) em mulheres. Os que seguiram a dieta apresentaram risco 30% menor de desenvolver depressão. Para chegar aos resultados, foram ajustados outros fatores influenciáveis, como estilo de vida, estado civil, doenças crônicas e uso de antidepressivos.
da Folha de S.Paulo
Fortemente relacionada à redução de risco para doenças cardiovasculares, a dieta mediterrânea mostrou efeito protetor contra a depressão em um estudo realizado com 10.094 pessoas. O trabalho foi publicado na edição de outubro do "Archives of General Psychiatry", um dos periódicos da Associação Médica Americana.
Pesquisadores das universidades de Las Palmas de Gran Canaria e de Navarra (ambas na Espanha) avaliaram dados desses espanhóis, que preencheram questionários de 1999 a 2005 sobre a própria ingestão alimentar. Eles calcularam a adesão à dieta mediterrânea baseados em nove itens: maior ingestão de gorduras monoinsaturadas em comparação às saturadas, consumo moderado de álcool e laticínios, baixa ingestão de carne vermelha e alto consumo de legumes, frutas, oleaginosas (como nozes e castanhas), cereais e peixes.
Após acompanharem os voluntários por cerca de quatro anos, identificaram 480 novos casos de depressão -a maioria (324 ocorrências) em mulheres. Os que seguiram a dieta apresentaram risco 30% menor de desenvolver depressão. Para chegar aos resultados, foram ajustados outros fatores influenciáveis, como estilo de vida, estado civil, doenças crônicas e uso de antidepressivos.
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