segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Prevenção e Retardamento dos fenómenos de degenerescência cerebral.

Ingredientes de um produto somente comercializado na Europa atuariam de forma sinérgica para prevenir e retardar os fenómenos de degenerescência cerebral.

A investigação mostrou, nomeadamente, que:


¤ o arginato de N-acetil-L-carnitina, um composto muito próximo da acetil-L-carnitina, atravessa facilmente a barreira hemato-encefálica e exerce potentes efeitos protectores nos tecidos nervosos e no sistema nervoso central.

Além disso, estimula em 19,5% o crescimento de novos axónios;


¤ o GINKGO BILOBA protege os neurónios dos efeitos nocivos dos radicais livres e das placas de beta-amilóide, características da doença de Alzheimer.

Administrado a pacientes que apresentam os primeiros sinais da doença de Alzheimer, melhora o seu estado clínico;

¤ o gotu kola aumenta a transmissão nervosa. Protege também as células nervosas do poder destrutivo dos radicais livres e das placas de beta-amilóide;


¤ A CURCUMA LONGA (95% de curcumina)

A curcumina possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes potentes, que lhe permitem proteger as células cerebrais.

A CORCUMINA aumenta igualmente a capacidade dos MACRÓFAGOS para eliminar a BETA-AMILÓIDE, o que sugere um efeito protector contra o desenvolvimento da doença de Alzheimer.

A Bioperine® reforça a biodisponibilidade da curcumina e, consequentemente, a sua eficácia;


¤ o extracto de Bacopa monnieri (20% de bacósidos) aumenta a actividade antioxidante em todas as regiões do cérebro.

Inibe as lesões provocadas no ADN por níveis tóxicos de NO implicados no desenvolvimento de doenças neurodegenerativas.

O Bacopa monnieri reforça os impulsos nervosos no cérebro e ajuda a reparar os neurónios danificados.

Inibe igualmente a atividade da acetilcolinesterase, protegendo assim os níveis de acetilcolina;


¤ a glicerofosfocolina (GPC) protegeria e reforçaria a comunicação entre os nervos, favorecendo o crescimento, a reparação e a expressão dos receptores do factor de crescimento nervoso no córtex cerebeloso.

Administrado a pacientes com doença de Alzheimer, a GPC melhora a cognição destes e é bem tolerada;


¤ a Huperzia serrata (0,2% de huperzina A).

A huperzina A propicia o crescimento das células nervosas e inibe a degradação da acetilcolina bloqueando a acção da enzima acetilcolinesterase. Num estudo chinês, a huperzina

A melhorou a memória, a cognição e o comportamento em 58% dos pacientes com doença de Alzheimer aos quais foi administrada;


¤ O EXTRATO DE ALECRIM contém, nomeadamente, ácido rosmarínico. Exerce um efeito protector nas células cerebrais de animais expostos aos efeitos tóxicos da beta-amilóide. O ácido rosmarínico reduz a formação de espécies oxigenadas reactivas e a fosforilação da proteína "tau".

Inibe a formação da beta-amilóide e dissolve as fibrilhas já formadas; a idebenona, um análogo da coenzima Q10, administrada a pacientes com doença de Alzheimer numa fase inicial a moderada, melhorou o seu estado.

A idebenona estimula a síntese do factor de crescimento nervoso e combate os efeitos tóxicos da beta-amilóide;


¤ O ÁCIDO FERRÚLICO protege as células nervosas graças às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

Combate os efeitos tóxicos da beta-amilóide nas células neuronais; a miricetina é um flavonóide que possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.

Parece ter capacidade para inibir a acumulação de beta-amilóide;


¤ o monofosfato de URIDINA estimula o crescimento dos axónios, estabiliza as membranas celulares das células nervosas e aumenta a síntese da acetilcolina; a metilcobalamina, a forma metilada da vitamina B12, é indispensável à formação da mielina, a camada que protege os nervos. É utilizada na prevenção e no tratamento dos distúrbios neurológicos, incluindo a doença de Alzheimer;


¤ O ExtraFolate™, uma forma de folato com uma actividade biológica significativa, ajuda a regular os níveis de homocisteína. Um estudo mostra uma associação entre níveis fracos de folatos e uma atrofia do córtex cerebral, nos pacientes com doença de Alzheimer.

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